Dos 14 trabalhos, o único que já assisti (confesso que estou precisando colocar o cinema em dia) foi Os Desafinados, de Walter Lima Júnior. Confesso que não me empolguei. Apesar do belo trabalho de Rodrigo Santoro, o filme é irregular, com um roteiro um tanto confuso e às vezes pretensioso.
Dos demais, apenas pelo que li da crítica especializada, Meu Nome não é Johnny (foto), de Mauro Lima, e Estômago, de Marcos Jorge, podem ser considerados os favoritos para ficar com a indicação. Isso, é claro,s e for levado apenas o critério da qualidade da obra.
Abaixo, a lista completa dos indicados (por ordem alfabética):
- A Casa de Alice, de Chico Teixeira
- A Via Láctea, de Lina Chamie
- Chega de Saudade, de Laís Bodanski
- Era Uma Vez, de Breno Silveira
- Estômago, de Marcos Jorge
- Meu Nome não é Johnny, de Mauro Lima
- Mutum, de Sandra Kogut
- Nossa vida não cabe num Opala, de Reinaldo Pinheiro
- Olho de Boi, de Hermano Penna
- Onde andará Dulce Veiga, de Guilherme Almeida Prado
- O Passado, de Hector Babenco
- Os Desafinados, de Walter Lima Júnior
- O Signo da Cidade, de Carlos Alberto Riccelli
- Última Parada 174, de Bruno Barreto
O Signo da Cidade? Ah, está de sacanagem!
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